30 de setembro de 2007
29 de setembro de 2007
Fuga à Ditadura dos Dias!
28 de setembro de 2007
Carta a Diogo Infante
27 de setembro de 2007
Rumba dos Inadaptados (ou a Morte do Jovem Contribuinte)
26 de setembro de 2007
CENDREV - Centro Dramático de Évora
Além de tudo isto, editam uma revista de teatro , a Adágio, onde se fala das novidades teatrais pelo mundo fora, ao nível da encenação, da técnica do actor, além de recensões a espectáculos que fizeram sucesso. Depois esiste a BIME - Bienal de Marionetas de Évora, um festival de 2 em 2 anos só de marionetas, com a presença dos títeres de Santo Aleixo, naturalmente.
Mya(n)mar a liberdade!
Vivem na ditadura repressiva.
São milhões. Países doentes
com déspotas dementes!
A liberdade dos povos é
um poema perene que fala
da necessidade da revolta!
25 de setembro de 2007
Hoje há Rugby e Rádio na noite!
24 de setembro de 2007
Maria Pernilla aparece nas audiências!
Sangue, Sede e Poema
Deambula pela noite em busca da sede,
sangue, genial criação dos espíritos.
Depois da ternura em que se enlevou,
mordisca o olor quente, saboreia-o.
Penetra no seu ser um prazer ímpar.
Acorda agora da noite! Mãos frias e limpas,
está de novo pronto a executar mais
tormentos nas breves linhas do poema!
21 de setembro de 2007
Dor Pretérita (Mais-Que-Perfeita)!
os horrores da guerra na falácia de um beijo
Perene folha a deambular nas estradas da vida
auroras boreais, uma circumnavegação de vozes
que amparam os rostos úteis da caminhada.
Círculos de pó na língua afilada e comprida, coroa
de espinhos na memória dos opressores! Penugem
de silêncio na modorra do teu retorno, invisível paixão
dos lugares e das tormentas. Já basta de mar, de enjoo!
A neblina matinal é uma previsão lógica do tempo perdido.
Espoleta de canais e túrgidos frutos na benesse visual,
ocarina de barro no chão, calçada desfeita em sangue
que suga o medo, matéria dos teus sonhos diluídos em
néctar visceral e brando. Perto daquela casa há odor
de chumbo, gasóleo derramado na salsugem do teu desejo.
Que cidades e céus vislumbram a minha insónia?
Esta dor agonizada do mundo é a minha amnésia
consciente de te não ter, felicidade. No limbo da falésia
perscruto a sólida condição em que me encontro, desnorteado
da vida e dos clamores ruidosos da vitória dos iludidos!
19 de setembro de 2007
Vinte e Sinto!
Um ocaso lúdico na paisagem agreste. Cartas de marear
e uma propensão para o dislate. Abnego os sinais
convencionais e o ruído de fundo, lastro da solidão
mais que perfeita na nauseabunda fonte dos amores.
Castros e silvas, amoras de prazer, uma palidez
com exegese material. O racionalismo foi tomar
o seu chá das cinco. Eram as cinco chagas do mar
e uma virtude atirada ao estaleiro. Soldar o porão
dos afectos numa técnica de argonauta sóbrio.
Plenipotência dos teus pulmões. Um uivo temperado
a canela e uma voz de sonho. Mistérios das curvas
e contracurvas do teu sólido corpo. Contrafortes e
ameias onde te toco e sublimo o afago granítico.
Mãos vazias numa ternurenta lágrima de saudade.
Quarta parede do afecto, vislumbras ao longe a paisagem
sonora, o épico mandato do astro-rei, capturas a efémera
vida do ano bissexto numa máquina de derivar paixões.
Lembras-te agora do caminho, quase te perdeste na
traçada grande área da escolha entre o ir e o voltar.
Chutaste para o canto todos os teus males! Ligaste o motor
de busca e infernizaste o salão nobre da nave central.
Por cima da ressonância, um campo magnético fez-te acordar
do subliminar caso de vida ou morte. Cinco vezes cinco? São
contas a mais para os anos perdidos na suspensão dos sentidos!
18 de setembro de 2007
Alma Nostra na Antena 1 - Novo Horário
The Pillowman no Teatro Viriato - A não perder!
17 de setembro de 2007
A Orelha de Van Gogh
Por Luís Ricardo Duarte in Jornal de Letras nº 964
14 de setembro de 2007
A Haka Neozelandeza!
13 de setembro de 2007
Passeando na Orla do Sonho
O Outono fez-se angústia no mar calmo da madrugada
Um final feliz com ondas de paixão. Uma escada em caracol
No posfácio de um beijo, a modorra do fio do horizonte
Freixo- uma ponte, uma rua mal iluminada, um país- Terra!
Gente anichada na bruma de um rio, névoas de prazer
No porte do teu olhar a escrita, dura e mecânica
Nas mãos um refúgio de carinho, à Cinta um brasão ao sol tisnado:
- El Rei D. Dinis aqui fez cousas nobres e mui valiosas!
E depois partiu! Um sufragado desejo de sucesso
Na melancolia doce do abraço ficou o poeta
em selénicas divagações e um ror de sonhos...
12 de setembro de 2007
Falando com o Douro Internacional...
O teu leito reflecte sensualidade – olhos brilhantes, boca ávida, olhar provocante.
Entregas-te a cada passo à natureza envolvente, abraçando-a ferozmente.
E todo esse desejo que recalcas no teu íntimo transforma-se em sensações de liberdade, descoberta, aventura e fascínio.
Tens domínio de tudo – aves, peixes, mamíferos, répteis, xisto, granito, vales, montes, cultivos, giestas, gentes...
Ao navegar nas tuas águas sente-se a perfeição artística das mãos de Deus, que te criaram e desenharam originando uma simbiose única e harmoniosa entre terra, ar água e fogo.
Rio Douro: És Deus. És Sol. És Vida. És energia. Omnipotente, Omnipresente e Omnisciente. Absoluto. Mas ... Humilde. Reconheces o teu valor mas chegas a envergonhares-te disso.
Não tens prepotência, arrogância, altivez e narcisismo. Não. Aperreias tudo isso.
És um halo selvagem com gestos bruscos e desordenados que acolhem com sensibilidade, bondade, gratidão e emoção toda a vida que se manifesta ao teu redor.
Ao deslizar na tua magnificência, estamos nós, comuns dos mortais, condenados a olharmos dois países onde impera o mais enigmático dos sentimentos - O Amor- não fosses tu, rio Douro, o livro onde reina a memória histórica que atiça a nossa curiosidade.
Um corpo de mulher escondido que se vai despindo, acariciando e saboreando com intensidade e desejo... Momento a momento... Devagar, sem pressas.
Esse amor que anda misturado com o ódio, a raiva, o desapego. Esse amor que causou guerras, batalhas, lutas, traições, sangue, morte... Esse amor vincou a fronteira natural que és Tu, Douro. Originaste o corte, a ruptura, os limites, a separação.
Mas... Estiveste sempre presente como união. União por vezes não assumida, oculta, tímida. Mas estiveste sempre a marcar a junção de Portugal e Espanha como sendo entrelaçadas com um nó gigante de lodão, impossível de quebrar.
Duas mãos que se ajudam, se apoiam se agarram com garra.
Gosto de ver-te a abrires-te para o todo da natureza, enfeitando-te de amendoeiras, oliveiras, pomares, vinhas...
Não foste feito para o requinte, o chique, a vaidade, a ostentação. Foste feito para o agreste, o selvagem, o inacessível, para o povo, o trabalho duro, a fome, a pobreza...
Todo o teu corpo desprende- se numa bela energia, uma impaciência, uma avidez de viver. Jurei então comigo que tenho mesmo de desvendar o teu mistério e quebrar a tua resistência, desse por onde desse.
Nunca fui muito dotada para seduzir quem me resistisse... Mas não vou desistir desta luta. Porque tenho a certeza que vale a pena. Vai ser sempre uma nova descoberta de muito valor.
A atmosfera que respiro em ti, Douro, fascina-me e perturba-me.
Nos ares, a liberdade e imponência das variadas aves emociona- me...
Tens um ar de magnífico felino digno de ser capturado. Sei que nunca te vou conseguir domar. Tenho que o aceitar. Eu é que te invadi sem pedir licença.
Se há instantes em que fico “assustada”, existem momentos que me falas com uma voz doce e envolvente. Contas-me as tuas viagens, as tuas lendas, as tuas crenças, os teus segredos... É emocionante ver-te, Douro, por vezes tão entregue e tão abandonado.
É impossível não focar sobre ti um olhar maravilhado.
- Douro: Posso nunca te conhecer mas agradeço-te por me quereres conhecer.
Portugal bem tentou, mas...
11 de setembro de 2007
Onde é que você estava no 11 de Setembro?
- O quê, ontem?
- Não! Em 2001!
- Ah, isso... atravessava a pé a ponte de Santa Clara para ir trabalhar – começara
- Isso é inacreditável! O Almirante e o Tim Duncan lesionaram-se ao mesmo tempo?
Explicou-me pacientemente que não, tratava-se antes de um atentado em pleno World Trade Center por um grupo terrorista chamado Al-Qaeda. Era o dia 11 de Setembro, e apercebi-me do requinte de malvadez dos terroristas: 11 por causa da forma dos arranha-céus, e Setembro por causa daquela música do José Alberto Reis “Setembro é o mês da saudade, e as memórias que teço, não esqueço” ou coisa que o valha.
Lá seguimos o caminho, ele contando-me o pouco que (ainda) se sabia acerca do ocorrido, eu ouvindo atentamente até que chegámos ao Asilo, os alienados não falavam de outra coisa, a Teresa assim para o atarantada, dias antes viera ter connosco ainda a lacrimejar
(ainda não tinha chegado à fase do “Sabe, tenho de lhe confessar que já não aguento mais aturar aquelas cabras!", deixando-me sem resposta, "passou-se" pensei, mas isto foi uns meses depois, não se pode responsabilizar o 11 do 9 por tudo)
Mas aquilo lá no trabalho foi rápido, a verdadeira acção estava para chegar, ou melhor já estava no 7A (ui que bom!), quando lá cheguei – “honey, I`m home!”; estava lá quase toda a gente, todos literalmente excitados com o ocorrido – nas várias formas de excitação possíveis, até o Boris ladrava incessantemente. A TV bombardeava-nos – por assim dizer - com imagens de puro terror, mas ao mesmo tempo fortemente cinematográficas, e toda a gente cirandava pelo pátio-quintal a comentar. Estava lá o Adolf, a contorcer os lábios e as sobrancelhas, enquanto disparava os habituais "os políticos são todos uns merrrdas", e de vez em quando sorria, olhávamos a TV estupefactos, a absorver tudo aquilo, até que me fartei da ladainha dos comentadores e alguém foi buscar uma velha cassete; daí a nada ouvia-se "Rita Hot Pussy" dos Lulu Blind ou "On Our Way to Fatima" dos The Great Lesbian Show", a banda sonora perfeita para um final de tarde de Verão com imagens que pareciam anunciar o final dos tempos. Andava por ali também o João Pinto, que repetia: "Que caga, meu!". O Paulo de Tomar olhava o televisor antes de este ser silenciado e dizia: "Mas quando? Mas quando?!" e nós calados, respeitando o seu estado, até que momentos depois, completava: "Mas quando é que te calas?"
Por lá andava também o Alhinho, que citava Ratzel a cada dois minutos: "a guerra é a arte de passear a fronteira pelo território vizinho!" e nós: "Coitado, vejam o que a Antropologia faz a uma pessoa...", algo condoídos. Até que vi o Sérgio, era o que parecia mais calmo, afastado do turbilhão de emoções e patetices. Perguntei-lhe: "Então, pá? Que me dizes de tudo isto?" E ele: "Doctor, isto é dramático" e meneava a cabeça. Pouco depois chamou-me de parte: "Olha lá, podes emprestar-me o teu quarto para esta noite?"
Entretanto chegou o Toni, que logo foi rodeado por todos, cada um a querer ser o primeiro a contar as novidades. Teve de levantar a voz e afastar-nos com os braços: "Vão com calma, já sei de tudo! Vi há pouco na televisão. Já não me excitava assim desde que ganhei a Liga dos Campeões com o Newcastle", e as olheiras dele denunciavam a noitada que passara a jogar CM - o Toni ganhou o nosso respeito desde que ganhou duas ligas holandesas com o Ajax no espaço de 24 horas. Pouco depois chegou também o ZéManel, que dizia: "Já viram bem aquilo? Quem diria que uma coisa destas viria a acontecer..." Assentimos com a cabeça, e ele prosseguiu: "Já imaginaram a quantidade de mulheres ali naquele sítio à procura de um ombro amigo para desabafarem, a quem contar as mágoas? Tsk, tsk..." E, abanando a cabeça, dirigiu-se à sala.
O último a chegar foi o Vladivostok. Como é óbvio, já sabia de tudo, e após as palavras de circunstância: "Pá, hoje esteve uma caloraça!" chamei-o a um canto. "Então, já falaste com os contactos da Alexanderplatz?" e ele "Não, fiquei sem bateria, estava a tentar ligar quando vinha no 46 e a chamada caiu." "Então terei de ser eu a fazê-lo, suponho." "É, parece que sim. Quanto antes lhes ligarmos melhor."
Só que não tinha saldo no telemoque, por isso tive de ligar ao meu pai e pedir-lhe para mo carregar. "Podem ser 2 contos?" ""2 contos? Precisava para aí de dez!" "Dez? Muito falas tu! Ainda estou para saber com quem falas, que tanto dinheiro gastas". Mas lá a cedeu, e daí a minutos falei rapidamente com os berlinenses, o que não serviu de muito, pois já estavam bêbados (ou ainda estavam, com eles nunca dava para saber). Então o Vlad sugeriu que ligasse aos norte-coreanos. Fiquei a espumar de raiva, mas lá teve de ser. Eles não acreditavam no que estava a acontecer, e após a chamada comentámos: "Bolas, aqueles tipos são mesmo cépticos!" E o Vladivostok riu com gosto, e respondeu: "Eles são é doidos! Vê lá que eles continuam a acreditar que a Lady Di continua viva, que aquilo foi tudo uma encenação e ela é empregada de mesa em Venice Beach, usa agora o nome de Camille Apara-Bolas. E eles dizem ter informações em como ela fez um casting para um filme do David Lynch!" Aquilo foi demais! Rimos a bandeiras despregadas, o que despertou a atenção dos nossos colegas. "Estamos a ter uma catarse", dissemos embaraçados.
Esta frase como que nos despertou para a realidade, e subitamente todos ficámos pensativos e angustiados. Apercebemo-nos que o mundo poderia estar na iminência de um conflito global, e a nossa inquietação era cada vez maior. O Fuji até prometeu que a partir daí passaria a desfazer a barba todos os dias. E o Alhinho esteve perto de choramingar quando disse que tinha medo de ter de ir à tropa. Dissemos-lhe: "À tropa? Pois se tu nem barba tens? Nem te deixavam entrar no quartel!" Replicou, ofendido e falando depressa: "Pois não foi isso que me disseram neste Verão, nos Palheiros da Tocha!" E nós, subitamente curiosos: "O que foi? Conta lá!" Muito insistimos, mas ele baixou os olhos e repetiu: "Não quero falar sobre isso. Não vou falar mais sobre isso."
Nisto ouvimos o barulho de passos na escada de ferro em caracol. Não restavam dúvidas: era a Mrs. Pity que vinha ter connosco, no seu andar arrastado. Encontrou-nos inquietos e logo abriu os braços: "Venham cá, meninos, não tenham medo! Agora que o Tio Sam não vos pode albergar debaixo da sua cartola, vinde! Deixem que vos conforte no abraço caloroso do meu seio!". E lá fomos, dois de cada vez, quais crianças assustadas, tomar conforto no seu volumoso regaço. Alguns de nós - não direi quem - soluçavam.
informação assaz importante
9 de setembro de 2007
é dreda ser angolano
conjunto ngonguenha - é dreda ser angolano
Mc K - Atrás do Prejuizo
"ainda te espetam uma faca no pescoço / são doze e meia, está na hora do almoço"
A reter.
7 de setembro de 2007
I was the king, I really was the king
Luciano Pavarotti...
A esfera da cultura&artes ficou mais magra.
5 de setembro de 2007
Uma Sociedade Asséptica!
Activistas destroem carros transgénicos em Fernão Ferro
Oitenta e dois activistas contra os automóveis geneticamente modificados (AGM) vandalizaram anteontem um stand automóvel de carros transgénicos na localidade de Fernão Ferro, distrito de Setúbal.
Esta intervenção foi levada a cabo pelo grupo Azul Piedade, uma facção extremista da organização proto-ambientalista Intifada Madrinha, a que se juntaram alguns curiosos que estavam no local a admirar as viaturas e se sentiram atraídos pela “perspectiva de violência gratuita”, segundo as declarações de um popular ouvido no local à agência Tusa.
Um dos dois sócios proprietários do espaço, de 34 anos, não escondeu à Tusa a "indignação" pelo ocorrido.
"Não sei quando poderei reabrir o stander. Ainda estou em estado de choque", disse-nos. “Os responsáveis por esta barbárie deveriam ser perseguidos e exemplarmente condenados.” Depois de asseverar à Tusa que o estabelecimento comercial se encontrava “dentro da mais pura legalidade”, o proprietário, visivelmente consternado, mostrou uma foto de um dos AGM que tinha à venda no stand.
“Esses indivíduos tinham a cara tapada, mas lembro-me de um deles ter dito que ia usar a cobertura deste carocha na tenda de campismo. Disse que ia deixar a tenda fechada e coberta pela estrutura, e já não tinha medo de deixar a erva lá dentro.”
Os activistas exibiram cartazes com dizeres como "Transgénicos é mau”, “Tuning = crime ambiental” ou "Ó madrinha, quero fazer cocó!". Meia hora depois, foram expulsos do local por um grupo de fãs dos Guns`n`Roses (GNR) que, alertados por populares, se dirigiram ao local vindos da Praia do Meco.
"O que se passou foi uma vergonha!" – foram as palavras de Fahrid de Almeida, um transeunte que assistiu à acção. “Como se não bastasse, eles são incorentes. Gritavam palavras de ordem contra o tuning e os transgénicos, mas vinham a ouvir trance nos carros”, afirmou ainda.
A agência Tusa tentou entrar em contacto com responsáveis da Intifada Madrinha, que se escusaram a conceder entrevista, afirmando todavia "estarem de luto até ao extermínio total dos carros transgénicos". Ainda assim, enviaram-nos uma gravação de uma das suas reuniões*:
(remistura de Simian -Never be alone)
Os carros transgénicos, expressão popular que designa os AGM, constituem uma das maiores fontes de preocupação da população portuguesa. Numa sondagem realizada há 2 meses pela Universidade Escanchada, estes surgem em 3º lugar na lista, logo a seguir ao desemprego e ao regresso de José Cid aos palcos.
As mais altas instâncias do país não deixaram de se pronunciar sobre o ocorrido, tendo dado conta da preocupação que os assola.