Sangue, Sede e Poema
Estranho e circunspecto assassino!
Deambula pela noite em busca da sede,
sangue, genial criação dos espíritos.
Depois da ternura em que se enlevou,
mordisca o olor quente, saboreia-o.
Penetra no seu ser um prazer ímpar.
Acorda agora da noite! Mãos frias e limpas,
está de novo pronto a executar mais
tormentos nas breves linhas do poema!
Deambula pela noite em busca da sede,
sangue, genial criação dos espíritos.
Depois da ternura em que se enlevou,
mordisca o olor quente, saboreia-o.
Penetra no seu ser um prazer ímpar.
Acorda agora da noite! Mãos frias e limpas,
está de novo pronto a executar mais
tormentos nas breves linhas do poema!
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