28 de fevereiro de 2007
27 de fevereiro de 2007
Jorge Molder
O júri, constituído por Ana Tostões, João Pinharanda, Nuno Crespo, Ricardo Carvalho e Rui Mário Gonçalves, afirma que Molder foi um dos artistas que “mais contribuiu para a importância alcançada por esse meio de expressão no contexto actual”. Por outro lado, “a sua coerência programática e conceptual ficou bem patente na sucessão de exposições de 2006 (Santiago de Compostela, Madrid, Coimbra e Lisboa)”. Avesso à ideia de concursos, Jorge Molder confirma no "Público" que este é o primeiro prémio da sua já longa carreira. “É bom sentir que o nosso trabalho foi reconhecido pelas pessoas que estimamos”, disse congratulando-se com a sintonia entre os membros do júri. Paulo David foi também reconhecido com o mesmo prémio na categoria de arquitectura. Os galardoados vão receber 10 mil euros cada. No âmbito das comemorações dos 25 anos do Prémio AICA/MC, a organização prepara uma grande exposição retrospectiva que faz um balanço não só dos premiados, mas também da arte e da arquitectura portuguesa deste período.
26 de fevereiro de 2007
Fitter, happier
Ouve-se fitter happier de Radiohead.
E uma animação realizada por Pablo Iranzo (venezuelano).
16 de fevereiro de 2007
A doença à Esquina da Rua
A esfera mecânica dos afectos
Libidinosas carnes em efervescência
O sorriso é matéria sonora
para as dificuldades da fala
Percorro o denodado mar
dos lamentos imutáveis
salpico o teu sexo
da mais profunda inconsciência
Derretemo-nos nas falésias
do inferno, um restolhar
de espectros e paixões
na solene cave do teu medo
A orgia é manancial de corpos
que dispendem energia
Suor e Sangue
nas páginas amargas
da tua vida
Pastel de Vouzela
É o verdadeiro Monopólio da fantasia, arte, poética deambulatória-visionária efusiva e pasteleira! Como é Carnaval, só vale atirar a primeira pedra! Um belo granito do Caramulo!
Ao trabalho, que se faz tarde. Ó lingua azeda, põe aí este blog no grupo de amigos, está bem?
É que eles prometeram-me uma Vitela assada com arroz de carqueja no Restaurante "Taverna do Lavrador", em Cambra! É que já estou cá com uma fominha! Bom fim-de-semana!
13 de fevereiro de 2007
Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana
Presentemente preside à cooperativa Carlos Borges, que é também o responsável pela área financeira e administrativa; e é director artístico o encenador Castro Guedes. Anteriormente foi director de companhia o encenador José Martins.
Em doze anos de trabalho regular e contínuo, a companhia produziu, 70 diferentes produções, realizando um total de mais de 2.000 representações, a que assistiram perto de 280.000 espectadores.
No âmbito da sua actividade, tem o Teatro do Noroeste-Centro Dramático de Viana dedicado um particular interesse à cooperação com a Galiza e, de uma forma mais geral, com Espanha. Assim, além da organização anual, em parceria com a Câmara Municipal de Viana do Castelo, do FESTEIXO – Festival de Teatro do Eixo Atlântico desde 1996, realizou várias coproduções com o teatro galego (Teatro de Ningures, Teatro do Noroeste de Santiago de Compostela e Centro Dramático Galego) e com o Teatro del Astillero e o Centro Dramático Nacional, de Madrid, organizou o VII Congresso da ADE (Asociación de Directores de Escena de España ), promoveu vários encontros de reflexão do teatro da Galiza e de Portugal (o Teatragal – uma edição conjunta com o Instituto Galego de Estudos e Investigações Teatrais), foi um dos patrocinadores da revista "Ensaio", organizou diversas acções de formação (em particular com o encenador espanhol Guillermo Heras) e integra, com a Seiva Trupe, a Companhia de Teatro de Braga e o Centro Dramático Galego uma rede de exibição de espectáculos denominada "Caminhos Teatrais".
O Teatro Sá de Miranda foi inaugurado no dia 29 de Abril de 1885. A sua construção deveu-se ao esforço de um grupo de personalidades vianenses que constituiu, em 1879, a Companhia Fomentadora Vianense com o objectivo de construir um edifício civilizador.
É um Teatro à italiana projectado por José Geraldo da Silva Sardinha com a plateia em forma de ferradura e três ordens de camarotes, com capacidade de 400 lugares.O Pano de Boca foi desenhado por Luigi Manini e pintado por Hercole Labertini, cenórgafos do Teatro S. Carlos e o tecto, uma imagem do céu em trompe l´oeil, com retratos de dramaturgos, foi pintado por João Baptista do Rio.
Este Teatro, verdadeiro ex-libris da cultura vianense e alto-minhota, tem acolhido os mais importantes espectáculos de Música, Teatro, Ópera, Dança e Cinema da região.
A Câmara Municipal adquiriu o edifício em 1985, numa altura em que a sua degradação se acentuava. Desde então tem promovido obras de beneficiação, primeiro, em 1993, dando segurança e comodidade ao público e, numa segunda fase, dotando a caixa de palco dos mais modernos equipamentos cénicos, que permitem pôr em cena os mais exigentes espectáculos.
O Teatro Municipal Sá de Miranda entra assim no ano 2000 renovando e alargando o seu papel fundamental na vida cultural vianense.
Local: Teatro Municipal Sá de Miranda, às 21.30 H.
12 de fevereiro de 2007
7 de fevereiro de 2007
Lago Peitos
(AnimArte. ExperimentArte. AntecipArte. Does it ring a bell?)
restaurante - ao fundo, à direita - escadas - esquerda -direita - esquerda ou
portão metálico - esquerda - bar - ao fundo em frente - esquerda
o mesmo: até à entrada. Dois visitantes: eu e outro homem, que fala muito alto. Abeira-se de mim e vocifera: Ora vamos cá ver a obra do artista. Isto não deve ser grande coisa, não se paga e tal... vamos cá ver!
Replico: Prepare-se para se confrontar com as incongruências da personalidade humana, aquelas que o obrigavam quando criança a esconder-se debaixo da roupa da cama quando surgiam mascaradas de Bem e Mal, em suma de convenções." A minha resposta causou-me quase tanta estranheza como a ele. Oh, tenho o atacador desapertado! E tento retirar o pé da argola com algum brio.
Delimitado a amarelo, um espaço vazio. Ao passar por ali, o outro visitante, pelos vistos um dos que não perde uma oportunidade para maldizer o país, escarnecer o seu semelhante, a humanidade caminha para o seu próprio fim, o meu séquito já não passa sem as minhas imprecações , comenta para a escultura ao lado: Isto, minha cara, é o artista - como se chama ele? Ah, pois, Tiago Lopes, artista dizia eu, a dizer-nos: " este lugar está reservado para o Senhor Engenheiro, ou para o Pároco ou para o Senhor Administrador, Tiago insurge-se contra a prepotência dos poderosos e coloca-se do lado daqueles que, como nós, se sujeitam ao martírio diário de andar minutos à procura de um lugar para estacionar".
Detecto malícia no seu tom de voz e na sua expressão facial. A escultura parece anuir. Ou então não. Não se mexe. Deixo que o maldizente se afaste e sussurro-lhe: "Nada disso. O artista diz-nos que aquele lugar reservado se destina à sua criação última. O artista procura sem cessar superar-se, atingir a perfeição. Ainda que sabendo que tal não existe, não desiste de tentar, pois é na procura que se alcança o frémito que o acto de criar provoca. Diz-nos que ali estará a sublimação da sua linguagem e da sua estética. Aquele é o lugar reservado à sua obra-prima, e estará sempre vazio". Para manter a fachada de imparcialidade, a escultura não reagiu às minhas palavras.
Alguns corpos pintados apresentam-se desprovidos de rosto. A face é o elemento fundamental num ser humano. É nas feições que reparamos, é a face que afagamos... Os catecismos das nossas vidas dizem-nos que é feio desejarmos o corpo. Impingem-nos moderação no contacto com o Outro. Mandam-nos contemplar o rosto, procurando um sorriso. A ausência de rosto permite-nos apreciar o corpo da figura, sem os olhos a perscrutar-nos o nosso próprio olhar. Olhamos sem complexos. E os corpos ganham expressividade, pelo menos para mim - sei lá o que o outro estará a pensar. Até que o ouço:
Emociono-me ao contemplar figuras humanas sem rosto. Assombro-me perante tamanha confissão. E prossegue. Fala agora cada vez mais depressa, sem contudo entaramelar a língua:
Era novo; chegado da escola, o meu pai chamou-me ao seu velho escritório, ouvia guinchos aflitivos, de repente deparei-me com uma ratoeira, uma ratazana presa. Fora apanhada e a mola impedia qualquer tentativa de fuga. O meu pai silenciou-a com a tenaz que fora buscar à lareira. Assisti a tudo, meio fascinado meio aterrorizado. A ratazana que morreu à minha frente perseguiu-me durante anos em sonhos. Ganhei um asco desmedido aos ratos e ratazanas. Não me chego sequer perto de uma, não consigo manter contacto visual com elas. E de cada vez que observo uma figura sem cabeça, logo encontro uma enorme ratazana no lugar da cabeça.
Baixou a cabeça e afastei-me dele.
Detivemo-nos em seguida junto à instalação constituída pela fotografia de um bolo-de-arroz e pelas suas sobras espalhadas no chão. Ouço o seu comentário: Eis aqui a alegoria da sociedade em que vivemos. Consumimos cada vez mais avidamente os recursos do planeta, sem nos preocuparmos com o lixo que fazemos. Aqui está o grito silencioso de alerta para isso.
Politicamente correcto, pensei. Só lhe falta dar vivas ao Protocolo de Quioto e ao Fórum Social Mundial. E não desviei os olhos da obra quando comecei a falar:
Muitas vezes a apreciação de uma obra de arte não decorre do nosso conhecimento, mas da sensação que ela nos provoca. Inconscientemente, revemo-nos nas peças que apreciamos. Nesta instalação, o Tiago - e aqui arroguei-me a tratá-lo pelo nome próprio - obriga-nos a olhar também para baixo, para a face oculta da nossa personalidade que a aparência não revela. Essa dualidade da condição humana está muito bem plasmada nesta criação.
Após um breve silêncio, perguntou-me:
Você acredita mesmo no que acabou de dizer?
Claro que não, pensei. Mas a minha resposta foi:
Sim. Quantas vezes nos estatelámos no chão sem que alguém pareça reparar? (frase feita, frase feita, frase feita).
Tínhamos enfim chegado ao final da exposição. (Uff!) Chegado à porta, parei e estendi o braço na direcção do meu companheiro de visita, com o propósito de lhe ceder a passagem. Espantado, verifiquei que não havia mais gente na galeria. Tinha passado todo aquele tempo a falar sozinho.
6 de fevereiro de 2007
way
5 de fevereiro de 2007
Lunar Caustic!
lunar
A cálida manhã breve
na insossa água
do teu paraíso perdido
Rumores noctívagos
e uma dolente espera
pela madrugada
Abruptas fontes
na xeroftálmica pupila
Demasiado e breve
contorno labial
Nas remelas do teu corpo
a acidez permanente
O ocaso arbítrio
na telúrica maçã do rosto
Passos apressados
no crime perfeito
da melancolia
Seguras o espelho
na carta anónima
do teu braço
Simplesmente
Cinema
3 de fevereiro de 2007
tecnosterona
tecnosterona é um estudante aplicado de Química que derrama dois cristais de açúcar num recipiente com dois litros de água e espera vinte e dois minutos até provar a água.
tecnosterona é o cubículo do edifício da bolsa onde se juntam diariamente os maluquinhos que transaccionaram quatro acções da #empresa cotada em bolsa# olhando os números nos monitores enquanto jogam à sueca.
tecnosterona é reservar mesa no melhor restaurante da cidade e pedir para lhe trazerem os restos das refeições já servidas, de preferência as que tiverem arrefecido mais.
tecnosterona é um líder político a quem, às onze e meia da noite de todas as noites, é activada a função standby imediatamente antes de o corpo ser esvaziado, dobrado e guardado no compartimento secreto da gaveta reservada às gravatas, onde pernoitará.
tecnosterona são sonoridades geneticamente modificadas. Ouve-se na Rádio Universidade de Coimbra de Sábado para Domingo, à meia-noite. Só para quem tem.
Menos informações aqui.
2 de fevereiro de 2007
Companhia de Teatro de Braga
A CTB está sediada no Teatro Circo (equipamento que passou por um profundo projecto de reestruturação espacial e restauro que o dotou de uma sala principal para 800 lugares; uma sala intermédia de 280 lugares e sala de ensaios / experimental de 100 lugares; zona museológica, restaurante, livraria, espaço de exposições, oficinas, 70 camarins, etc.). A reabertura ocorreu em finais de 2006.
O Director Artístico, que também é encenador e actor, é desde o início a face da Companhia, pois foi um dos fundadores da mesma. Chama-se Rui Madeira e adiante está o seu Curriculo.
Nasceu em Santarém.Administrador-Delegado do Teatro Circo de Braga.Actor e Encenador.Em 1980 funda no Porto, com outros elementos, a CENA, desde 1984 Companhia de Teatro de Braga.Participou como actor em peças de Brecht, Marivaux, Kateb Yacine, Shakespeare, B. Santareno, Garrett, Gunter Grass, Karl Valentin, Musset, Albee, Buchner, J. P. Sarrazac, Corneille, Gil Vicente, Strindberg, A. Patrício, M. Teixeira Gomes, Claudel, John Arden, Osborne, Ibsen, McEwan, Barrie Keefe, Tchekov, entre outros.Encenou Musset, Tourgueniev, Gil Vicente, A. Patrício, Marivaux, Garrett, K. Valentin, Robert Pinget, Paul Claudel, Almeida Garrett, John Osborne, Ibsen, Botho Strauss, Camilo Castelo Branco, Thomas Bernhard, Ian McEwan, Bertolt Brecht, Federico Garcia Lorca, Tchekov, Gorki, acaba de dirigir “Espectros” de Ibsen para o Centro Dramático Galego (Santiago de Compostela, Espanha). Integrou o Secretariado Organizador do 1º FITEI (Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica).Foi presidente do Secretariado da A.T.A.D.T. - Associação Técnica e Artística da Descentralição Teatral, em 1983/84, estrutura que englobava as 12 Companhias da descentralização.Participa regularmente como docente em acções de formação teatral e participa como actor em cinema e televisão.A convite do Ministério da Cultura integrou um Grupo de Trabalho para estudar a situação do Teatro em Portugal, em 1996.É membro do Conselho de Administração da Associação Internacional “Villes et Cinemas en Europe”.É membro da direcção da Cena Lusófona - Associação Portuguesa para o Intercâmbio Teatral entre os países de expressão oficial portuguesa.É Presidente do Conselho de Administração da Fundação Cultural Bracara Augusta.
mais de 480 000 espectadores.
- Prémio da crítica para o melhor espaço cénico em 1982 com o espectáculo "Leôncio e Lena", de Georg Buchner.
- Medalha de Prata de Mérito Cultural 93 atribuída pela Câmara Municipal de Braga.
1980
- A CHEIA, Gunter Grass
1981
- EI LÁ! VOCÊ EXAGERA!, Karl Valentin.
- A MESA - PALAVRAS DE MULHERES, Michèle Fouche.
1982
- É PRECISO QUE UMA PORTA ESTEJA ABERTA OU FECHADA, A. Musset.
- A HISTÓRIA DO JARDIM ZOOLÓGICO, Ed. Albee.
- LEÔNCIO E LENA, G. Buchner.
1983
- SEM DINHEIRO,, Ivan Tourgueniev.
- A PROFESSORA MARGARIDA, R. Atayde.
1984
- LÁZARO, TAMBÉM ELE SONHAVA COM O ELDORADO, Jean-Pierre Sarrazac.
- DESTAMPATÓRIOS E ARREZOADOS, Textos de Cordel dos Secs. XVIII e XIX.
- A ILUSÃO CÓMICA, P. Corneille.
1985
- A INCRÍVEL HISTÓRIA DE TOMAZ PARAMIM E DO SELVAGEM RHA, L. T. Valdez.
- AUTO DA ÍNDIA, Gil Vicente.
- A MENINA JÚLIA, A. Strindberg.
- O TESOURO, Eça de Queiroz.
1986
- O FIM, António Patrício.
- Sabina Freire, M. Teixeira Gomes
1987
- Suppappos, Tacholetas, Pontapés e Etc.., Textos de cordel dos séc. XVIII e XIX
- O Preconceito Vencido, Marivaux
- Sá de Miranda - O Poeta em Cena, Organização de textos do Dr. A Domingues
- BANQUETE MEDIEVAL - O Casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre.,
- FANTÁSIO, A. de Musset.
1988
- COM A ARMA DE BOGART, Renato Solnado.
- FREI LUÍS DE SOUSA, Almeida Garrett.
- O TEATRO OU A VIDA, Karl Valentin.
1989
- Judeus de Gil Vicente, organização de textos de Alexandre Passos
- ARQUICOISO, Robert Pinget.
1990
- O ANÚNCIO FEITO A MARIA, Paul Claudel.
- O RAPAZ DE BRONZE, Sophia de Mello Breyner Andresen.
- A DANÇA DO SARGENTO MUSGRAVE, John Arden
1991
- A DAMA DO MAR, H. Ibsen
- MENINA E MOÇA, Bernardim Ribeiro
1992
- O TEMPO E A IRA, J. Osborne
- OS MISTÉRIOS DE CHESTER, Co-Produção da CTB com o London Theatre Ensemble, Cendrev e Seiva trupe
- A GUIA, Botho Strauss
1993
- HÁ COISAS DO DIABO!, Criado a partir da novela "O Diabinho da mão Furada" de António José da Silva (O Judeu)
- DÁMABRIGO, Barrie Keeffe
- O FIM, António Patrício
- CENAS - Dramatização de episódios do romance "Nomes de Guerra", Almada Negreiros
1994
- Ciclo de Contos Portugueses,
- O MORGADO DE FAFE EM LISBOA, Camilo Castelo Branco
- O CAVALO MÁGICO, Carlos Manuel Rodrigues
1995
- O FETICHISTA, Michel Tournier
- CONVERSA COM O HOMEM ROUPEIRO, instalação teatral de Rui Madeira
- PARALQUIMIA, Robert Pinget
- A MARIONETA (esp. Infantil), Fernando José Saraiva
1996
- LUX IN TENEBRIS, Bertolt Brecht
- O ARQUITECTO E O IMPERADOR DA ASSÍRIA, Fernando Arrabal.
- GALILEU GALILEI, Prof. Agostinho Domingues
- MATICAPÚ! Sonho numa Noite de Braga, integrado no projecto TEATRO-ESCOLA-TEATRO
1997
- PARTAGE DE MIDI, Paul Claudel
- O CIRCO FANTASIA OU O PALHAÇO TEIMOSO, Gualberto Gonçalves Silva
- ISIS TRISTE, Regina Guimarães e Saguenail
- PÓQUER NA JAMAICA, Evelyne Pieiller
- OLHO NA RUA, integrado no Projecto TEATRO-ESCOLA-TEATRO
1998
- TARTUFO OU O IMPOSTOR, Molière
- FECHEI OS OLHOS E VI, Regina Guimarães
- SOL Y SOMBRA, Federico Garcia Lorca
- A LIÇÃO, Ionesco
- CASTRO, António Ferreira
- AOS QUE NASCEREM DEPOIS DE NÓS, Brecht/Weill.
- A PIOR DAS PROFISSÕES, Boris Vian
1999
- CHAPÉUS HÁ MUITOS, Carlos Manuel Rodrigues
- A CANTORA CARECA, Ionesco
- 1 INFERNO, Steven Berkoff
- QUEM ÉS TÚ, Almeida Garrett (a partir de Frei de Luís de Sousa)
- ANTES DA REFORMA, Thomas Bernard
- Exercício/Espectáculo FALAR VERDADE A MENTIR, Almeida Garrett
2000
- ACONTECEU AMANHÃ, Dario Fo e Franca Rame
- PAPÃO E O SONHO, José Jorge Letria
- A GAIVOTA, A. Tchekov, encenação de Rui Madeira
- QUEM COME QUEM, Criação Colectiva A Escola da Noite, Companhia de Teatro de Braga e o Teatro Vila Velha, da Bahia
- Eça: A Anatomia de um caracter, baseado em textos de Eça de Queirós
2001
- A Pintura Americana, Regina Guimarães e Saguenail
- A Menina do Iô-Iô e o Caçador das Duas Cabeças, José Ananias
- Mar Revolto, Roberto Vidal Bolaño, Co-Produção CTB, Teatro Noroeste e Centro Dramático Galego
- A Moeda Falsa, Maximo Gorki
- O AMOR ASSASSINADO - Inês e Pedro - Co-Produção com a Pro-Helvetia, Hugo Loetscher
- O GRANDE PORTO DO SUL, De Mia Couto
2002
- O Doido e a Morte, Raul Brandão
- Espectros, Ibsen
- Uma Oração a Mais, Georges Astalos
- Chuva de Verão, Adaptação do Romance de Marguerite Duras
- A leitura Encenada é um Género que não faz o meu Género, Rogério Nuno Costa
- Uma Comédia na Estação, Samuel Benchetrit
2003
- Têpluquê (Espectáculo para a Infância), Manuel António Pina
- Algumas Polaróides Explícitas, Mark Ravenhill
- Cantiga para JÁ, Jean Pierre-Sarrazac
2004
- Da Vida de Komikaze, Alexei Chipenko
- A ESTALAJADEIRA, Carlo GOLDONI
- O Menino Dino, José Ananias
- A MORTE DE JUDAS, Paul Claudel
2005
- Doroteia, Nelson Rodrigues
2006
- A Vida Como Exemplo, Alexej Schipenko
- Praça de Touros, Alexej Schipenko
- Último Acto* (a Arte do Futuro)**, *Anna Langhoff **Alexej Schipenko
- Buraco, Regina Guimarães