Por Caminhos Nunca de Antes Navegados
É esta ditosa pátria e o seu incomensurável território!
Desde as falésias de Sagres ao planalto de Miranda do Douro,
há inúmeras reentrâncias na paisagem conspurcada.
Felizmente que há nichos de verde e prata, ouro Moscatel,
e a ilha das Berlengas para contemplar. Nesta divagação
geográfica, há lugares da inocência do olhar como a mui
esbelta e prestimosa Ponte de Lima, ou as idades de Caminha,
ajaezado entre os Rios Minho e Coura, o Atlântico das praias de Moledo
e a Mata do Camarido. Lugares de poesia e salubridade assaz desejosa.
Fico-me por aqui, no ditirâmbico espaço das memórias dos lugares,
dos passos perdidos e percorridos. Entre Caminha e Sagres, há a
mediania ruidosa e insossa. Nas faldas, nos cantos e recantos do
rectângulo, há uma harmonia perene, um estar agarrado à rocha
da sanidade e de costas para o mundo desordenado e massificado.
Desde as falésias de Sagres ao planalto de Miranda do Douro,
há inúmeras reentrâncias na paisagem conspurcada.
Felizmente que há nichos de verde e prata, ouro Moscatel,
e a ilha das Berlengas para contemplar. Nesta divagação
geográfica, há lugares da inocência do olhar como a mui
esbelta e prestimosa Ponte de Lima, ou as idades de Caminha,
ajaezado entre os Rios Minho e Coura, o Atlântico das praias de Moledo
e a Mata do Camarido. Lugares de poesia e salubridade assaz desejosa.
Fico-me por aqui, no ditirâmbico espaço das memórias dos lugares,
dos passos perdidos e percorridos. Entre Caminha e Sagres, há a
mediania ruidosa e insossa. Nas faldas, nos cantos e recantos do
rectângulo, há uma harmonia perene, um estar agarrado à rocha
da sanidade e de costas para o mundo desordenado e massificado.