Redemoinhos...
Na falésia da utopia, há corpos insones na maré do sonho
Pétalas de luz na margem obscura do pranto e uma fulva,
demencial emanação das águas cristalinas. Há sexo na baía
do teu corpo exangue, um festival de reverberações e uma
anódina sessão de massagens suaves no limbo da tua pele.
E agora no mural em que me pintas, há corpos num torvelinho
de paixões. A musa está em férias e abeira-se do meu torpor,
sugando a linfa do meu perene limbo esfuziante de sons de búzios
e de mar. A queda de água precipita-se na bucal consciência
dos mortos, que em surdina segregam as vis virtudes do mundo.
A orla deu à costa, no quebranto da terra, um estilete de raios
luminosos, aguçando o anátema da dor. O prazer da sapiência
é imenso, aflorado na estação ogival das ondas. No fim da jornada,
há idílios consagrados, ritmos para animar corpos em dúvida, suor
e fama. Uma refeição gourmet com toda a maresia suave do mundo.
Pétalas de luz na margem obscura do pranto e uma fulva,
demencial emanação das águas cristalinas. Há sexo na baía
do teu corpo exangue, um festival de reverberações e uma
anódina sessão de massagens suaves no limbo da tua pele.
E agora no mural em que me pintas, há corpos num torvelinho
de paixões. A musa está em férias e abeira-se do meu torpor,
sugando a linfa do meu perene limbo esfuziante de sons de búzios
e de mar. A queda de água precipita-se na bucal consciência
dos mortos, que em surdina segregam as vis virtudes do mundo.
A orla deu à costa, no quebranto da terra, um estilete de raios
luminosos, aguçando o anátema da dor. O prazer da sapiência
é imenso, aflorado na estação ogival das ondas. No fim da jornada,
há idílios consagrados, ritmos para animar corpos em dúvida, suor
e fama. Uma refeição gourmet com toda a maresia suave do mundo.