Border Line Train
Da ausência
de mim em mim
Encontro agora
a presença poética
incandescente
luminosa
em devaneios
sem fim
Deixei de escrever
porque nunca servi
para nada
a não ser
deambular por aí
em busca de mim
Estou na borda,
no limite da minha
vida
Sei que vou morrer
sozinho
e com contas por pagar
Mas antes disso
quero deixar os
meus livros
os meus discos
os meus gatos
e o meu coração
para ti.
de mim em mim
Encontro agora
a presença poética
incandescente
luminosa
em devaneios
sem fim
Deixei de escrever
porque nunca servi
para nada
a não ser
deambular por aí
em busca de mim
Estou na borda,
no limite da minha
vida
Sei que vou morrer
sozinho
e com contas por pagar
Mas antes disso
quero deixar os
meus livros
os meus discos
os meus gatos
e o meu coração
para ti.
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