Mais Devagar
Eu não sou a cara sorridente da vida.
Faz parte dos meus genes, a humilhação
e o mau génio de gerações
Sou o socalco embriagado do mar
e recordo a juventude com a
futilidade dos actos
Nasço a cada hora que passa
para o abrigo demasiado
do mundo
E fecho-me em copas
sempre que a vida
se ri de mim
Obrigo-me a ser insano
na diatribe iluminada
dos sonhos
Deito-me na tua cama
para morrer cada vez
mais devagar
Faz parte dos meus genes, a humilhação
e o mau génio de gerações
Sou o socalco embriagado do mar
e recordo a juventude com a
futilidade dos actos
Nasço a cada hora que passa
para o abrigo demasiado
do mundo
E fecho-me em copas
sempre que a vida
se ri de mim
Obrigo-me a ser insano
na diatribe iluminada
dos sonhos
Deito-me na tua cama
para morrer cada vez
mais devagar
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home