Dança Comigo como um Foguetão de Vida
Dança comigo como um foguetão de vida
Espera pelo sinal verde para avançares na meada alheia do universo
Imbrica-te de bolas de neve e corsários na finitude dos corpos
Molha o rosto na apneia divina das marés tormentosas
Sublinhar a dúvida nas voltas trocadas da contradança
Perder o Norte nas faldas da serra escura e húmida
Dorme comigo nos lençóis da pura claridade dos anjos
Acometem-nos as diatribes do tempo e do espaço
Rostos em surdina nas estórias de um tempo encantado
Por ora, a solicitude das árvores e o alvor do dia
Nas palmeiras rarefeitas ao pó do deserto e nos
escombros da tua face de adobe, um ciciar insone
A rugosidade dos raios solares na minha boca sem fome
Quebrar os ritmos diáfanos do meu emudecido corpo
deixo o salão de baile à tua sorte e naufrago o meu olhar
na puridade das vestes, véus arrancados à solidão dos
viajantes, lenços e gestos na perspicácia do caminho
Dança comigo
Como um foguetão que voa pela vida sem rumo certo
Em elipses e rotas nunca de antes navegadas
fora da monotonia das horas mortas
na insensatez do mundo
Espera pelo sinal verde para avançares na meada alheia do universo
Imbrica-te de bolas de neve e corsários na finitude dos corpos
Molha o rosto na apneia divina das marés tormentosas
Sublinhar a dúvida nas voltas trocadas da contradança
Perder o Norte nas faldas da serra escura e húmida
Dorme comigo nos lençóis da pura claridade dos anjos
Acometem-nos as diatribes do tempo e do espaço
Rostos em surdina nas estórias de um tempo encantado
Por ora, a solicitude das árvores e o alvor do dia
Nas palmeiras rarefeitas ao pó do deserto e nos
escombros da tua face de adobe, um ciciar insone
A rugosidade dos raios solares na minha boca sem fome
Quebrar os ritmos diáfanos do meu emudecido corpo
deixo o salão de baile à tua sorte e naufrago o meu olhar
na puridade das vestes, véus arrancados à solidão dos
viajantes, lenços e gestos na perspicácia do caminho
Dança comigo
Como um foguetão que voa pela vida sem rumo certo
Em elipses e rotas nunca de antes navegadas
fora da monotonia das horas mortas
na insensatez do mundo
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home