Por este Dia Corre uma Tempestade no Deserto
Um dia enevoado e comprido na amálgama das horas-mortas do porvir.
Canto e sonho na ursa maior do desejo. Fenece a diatribe circunstancial
de um beijo alcalino. Os planos que segrego são na surdina dos sonhos.
Numa noite aureolada, caminho por entre as silvas e o turbante Sisífio.
São rotas acidentadas na iluminura do século. Metafísica do viver sagaz
e curvilíneo, um estreito em Esmirna e as sandálias a apodrecer no deserto.
Esta tarde, no vislumbre visceral da prosa, a pérfida insegurança de um
silogismo no lusco-fusco das datas. A vita brevis da poética existencial
aflora na margem salubre de uma inquietação formal e deveras silenciosa.
Canto e sonho na ursa maior do desejo. Fenece a diatribe circunstancial
de um beijo alcalino. Os planos que segrego são na surdina dos sonhos.
Numa noite aureolada, caminho por entre as silvas e o turbante Sisífio.
São rotas acidentadas na iluminura do século. Metafísica do viver sagaz
e curvilíneo, um estreito em Esmirna e as sandálias a apodrecer no deserto.
Esta tarde, no vislumbre visceral da prosa, a pérfida insegurança de um
silogismo no lusco-fusco das datas. A vita brevis da poética existencial
aflora na margem salubre de uma inquietação formal e deveras silenciosa.
1 Comments:
mais não é demais para quem sabe que não é o suficiente ao dia. à espera de próximos episódios.
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