Semiótica do Terror
Talvez ainda não tenha dado por isso, mas este dia histórico, o que assinala a nossa amizade netlógica, é carregado de uma simbologia especial. Em que o terror espalhou-se por esse mundo fora. Neste 9/11 (o resto não interessa, já dizia o meu professor de matemática- e é por isso que a economia nacional está um caos, pois sempre deitámos os restos fora), assinalo uma guerra fratricida contra os aliados do poder da massificação.
Vale mais um pé de dança no meio da serra que dois computadores a voar!
Sendo convidado para mais uma destas coisas, não poderia deixar de assinalar o acto com a desmesura imensa da minha revolta. Uma revolta antropológica, no sentido de invocar os deuses da Grécia antiga, em que descendo por uma makiné (uma máquina de cena), insurgiam-se no meio do palco (ou da vida) e resolviam todas as questões, todas as tragédias, dando um final um pouco menos amargo à existência das personagens e dos homens.
Posto isto, depois desta prelecção semiótica, resta-me recordar-lhe que agora... vai ser a doer!
Não haverá mais tempo para o balir inconsequente da memória anafada e oca. Tudo o mais, é água. Na ânfora desabrigada do rumor insone, há vozes em surdina ansiando uma guerra que arrase todos os pólos negativos da existência. Só o enxofre poderá salvar a terra de um ambiente taciturno. Tudo o que o ser humano conspurcou, vai ser passado em breve. E eu cá estarei para festejar como Dioniso no meio dos Sátiros essa hedionda espécie que habitou o solo sagrado do vinho e do pão ázimo.
Oliveira secular, dai-me forças para continuar no rasto do silêncio!
Já que tal foi a insistência, eu participo neste fórum, com toda a individualidade do mundo.
Já que os books com face são perversos e acintosamente recusados, é hora de dizer: basta!
Vamos ao terror que a vida é bela!
Vale mais um pé de dança no meio da serra que dois computadores a voar!
Sendo convidado para mais uma destas coisas, não poderia deixar de assinalar o acto com a desmesura imensa da minha revolta. Uma revolta antropológica, no sentido de invocar os deuses da Grécia antiga, em que descendo por uma makiné (uma máquina de cena), insurgiam-se no meio do palco (ou da vida) e resolviam todas as questões, todas as tragédias, dando um final um pouco menos amargo à existência das personagens e dos homens.
Posto isto, depois desta prelecção semiótica, resta-me recordar-lhe que agora... vai ser a doer!
Não haverá mais tempo para o balir inconsequente da memória anafada e oca. Tudo o mais, é água. Na ânfora desabrigada do rumor insone, há vozes em surdina ansiando uma guerra que arrase todos os pólos negativos da existência. Só o enxofre poderá salvar a terra de um ambiente taciturno. Tudo o que o ser humano conspurcou, vai ser passado em breve. E eu cá estarei para festejar como Dioniso no meio dos Sátiros essa hedionda espécie que habitou o solo sagrado do vinho e do pão ázimo.
Oliveira secular, dai-me forças para continuar no rasto do silêncio!
Já que tal foi a insistência, eu participo neste fórum, com toda a individualidade do mundo.
Já que os books com face são perversos e acintosamente recusados, é hora de dizer: basta!
Vamos ao terror que a vida é bela!
3 Comments:
venho aqui e espero por mais {}
http://www.youtube.com/watch?v=ym2XgarS7Ho
Shalom!!!Shalom! Sharon! Sharon!
Grande regresso após tortuosa lesão
digital neste blog!!!
Alá é grande!!!
Epá é gelado!!!
Olá é a marca!!
Alô alô, a causa disto tudo!!!
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