Franco-Português
Da França uma capicua. Foi um silêncio bem sonoro nas planícies alentejanas.
Entre o suor e o inferno, há trabalho de equipa e lágrimas na despedida.
Até um rosto de sangue foi encontrado no meio das pedras e dos menires.
De Portugal uma certeza. Do regresso e da beleza dos corpos em surdina.
Entre uma pele branca e macia e a hirsuta barba dos homens violentos.
As obscenidades desafiam a alma das mulheres e o seu iluminado encanto.
Deste conclave Franco-Português resta a certeza do esforço e brio de todos.
No fim, a alegria da criação (como diria Zeca Afonso) e a liberdade da vida.
Da vida partilhada em grupo, comunicando emoções e afectos pela noite fora!
Entre o suor e o inferno, há trabalho de equipa e lágrimas na despedida.
Até um rosto de sangue foi encontrado no meio das pedras e dos menires.
De Portugal uma certeza. Do regresso e da beleza dos corpos em surdina.
Entre uma pele branca e macia e a hirsuta barba dos homens violentos.
As obscenidades desafiam a alma das mulheres e o seu iluminado encanto.
Deste conclave Franco-Português resta a certeza do esforço e brio de todos.
No fim, a alegria da criação (como diria Zeca Afonso) e a liberdade da vida.
Da vida partilhada em grupo, comunicando emoções e afectos pela noite fora!
2 Comments:
Oh Perdicion!!:)
muito bonito o sentimento nas palavras*
tenho saudades*
Ah, tinha-me esquecido de te pedir.
Manda-me a nova versão da Cândida Branca Flor de pêlo no peito! pffavore*
beija*
:)
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