Maio (entre Paredes e Zeca)
Maio. Em Coimbra já se agitam os choupos no Mondego.
E a guitarra sibilina de Carlos Paredes já toca no largo da Sé.
Nada de nostalgia nem tradição. Falo de uma Cidade e dos
seus momentos de solidão. Das renovadas gentes que chegam
e partem da urbe da passagem. Transmutação para vida
adulta, rasgar com o passado. Usar a memória e o coração
e fazer-se à estrada. Por ora fixo o olhar em Santa Clara,
com mosteiro e os doces da minha gulodice. Fora isso, um
cheiro a flores do campo e uma ponte de dúvidas na via
acidentada do futuro. Hoje apenas, um fruto maduro de Maio.
E a guitarra sibilina de Carlos Paredes já toca no largo da Sé.
Nada de nostalgia nem tradição. Falo de uma Cidade e dos
seus momentos de solidão. Das renovadas gentes que chegam
e partem da urbe da passagem. Transmutação para vida
adulta, rasgar com o passado. Usar a memória e o coração
e fazer-se à estrada. Por ora fixo o olhar em Santa Clara,
com mosteiro e os doces da minha gulodice. Fora isso, um
cheiro a flores do campo e uma ponte de dúvidas na via
acidentada do futuro. Hoje apenas, um fruto maduro de Maio.
2 Comments:
muito, muito bem :)
bem visto.
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