Voltei, Voltei
E o meu lindo Agosto foi-se numa aragem apetecível
A chuva do Gerês, Pitões das Júnias, a Galiza, que prazer!
Agora, venha a escrita miudinha como a chuva de verão,
uma brisa marítima de trabalho com prazer. Projectos e
Produções e aulas e sessões, reuniões, conspirações.
Que saudade de Setembro, mês idílico (entre o verão
e a nostalgia do Outono), mês querido, mês inato.
A neblina de Sintra, a humidade do Caramulo, a
saudade de Vilarinho das Furnas. Que força da natureza
este país menino, solo fértil e arável, musgo ao luar.
Certeza do meu pensamento cálido e plácido!
A chuva do Gerês, Pitões das Júnias, a Galiza, que prazer!
Agora, venha a escrita miudinha como a chuva de verão,
uma brisa marítima de trabalho com prazer. Projectos e
Produções e aulas e sessões, reuniões, conspirações.
Que saudade de Setembro, mês idílico (entre o verão
e a nostalgia do Outono), mês querido, mês inato.
A neblina de Sintra, a humidade do Caramulo, a
saudade de Vilarinho das Furnas. Que força da natureza
este país menino, solo fértil e arável, musgo ao luar.
Certeza do meu pensamento cálido e plácido!
2 Comments:
não sou muito sentimental extrovertida (introdução) mas a tua escrita acende em mim a esperança de novos possíveis esperançados realistas dias a descobrir (epílogo). bem "l"ido { }. introdução e epílogo em teatro diz alguma coisa?
Diz tudo. Com "l"etra miudinha ou com passíveis paixões do efémero, que no fundo é a vida do teatro.
Ainda há esperança acima dos palcos? Há uma verde certeza do teu gesto. Carinhoso, afectuoso.
Dentro em breve volto à rua das sonoras paixões! Na minha infantil e extrovertida sentimentalidade.
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