Poética Esparsa
Hoje conheci-te. Prendeste o teu cabelo ao meu e amámo-nos subtilmente.
Com o carinho que emanas dos teus gestos, lanças odores que lembram o mar,
febril canto de um distante rumor. Afogámo-nos na utopia breve de um sonho,
passos em híbridos vagares, película aderente das paixões. Comemorei a plácida
aridez das minhas rugas em bebedeiras sem fim. De ti, pouco mais soube, apenas
que ainda hoje és marulhar de águas na mais perfeita enseada da minha esparsa vida.
Com o carinho que emanas dos teus gestos, lanças odores que lembram o mar,
febril canto de um distante rumor. Afogámo-nos na utopia breve de um sonho,
passos em híbridos vagares, película aderente das paixões. Comemorei a plácida
aridez das minhas rugas em bebedeiras sem fim. De ti, pouco mais soube, apenas
que ainda hoje és marulhar de águas na mais perfeita enseada da minha esparsa vida.
3 Comments:
Quando menos esperava tu chegaste.
Meu verso de liberdade exacta.
Na tua anónima e exacta liberdade,
prendi-me nas tuas palavras e cheguei-me ao pé de ti para te dizer: obrigado! Não sei quem tu és nem sei se te conheço, mas emanas um diáfano discurso poético.
Espero ter-te mais vezes por cá!
Cheguei à Rua Maria Matos, 28!...
Vim de uma terra mágica - Freixo!...
Estava à espera da tua resposta para te dar a minha.
Misto de medo e mistério ocultaram a minha identidade.
Coisas da vida!...
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