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Sinestesia, aprendi ontem
o passado não se escreve na mão
Homeostasia, aprenderei um dia
será o futuro em equilíbrio
sem guerras, mortos e fome
Fobia, estou a aprender agora
são traços intermitentes de
pulsões e medos que eu sinto em ti
As fogueiras, sem vaidades
são chamas loucas do amor
Quintessência do teu rumo
olor fresco, matinal,
virginal cheiro a dor e parto
Maçãs verdes, na aventura
de um sereno e secreto adeus.
Mutações genéticas,
freios paranormais
uma película leve e transparente
de uma saudade lacrimosa,
putrefacta e tacanha
Produzir afectos, ligações
no desconhecido, realidades
cruzadas e misteriosas.
Amar a periferia do teu rosto.
De borco quedar-se na calçada.
o passado não se escreve na mão
Homeostasia, aprenderei um dia
será o futuro em equilíbrio
sem guerras, mortos e fome
Fobia, estou a aprender agora
são traços intermitentes de
pulsões e medos que eu sinto em ti
As fogueiras, sem vaidades
são chamas loucas do amor
Quintessência do teu rumo
olor fresco, matinal,
virginal cheiro a dor e parto
Maçãs verdes, na aventura
de um sereno e secreto adeus.
Mutações genéticas,
freios paranormais
uma película leve e transparente
de uma saudade lacrimosa,
putrefacta e tacanha
Produzir afectos, ligações
no desconhecido, realidades
cruzadas e misteriosas.
Amar a periferia do teu rosto.
De borco quedar-se na calçada.
1 Comments:
É sempre um desafio essas tuas palavras-imagens. Boa tarde e já agora bom almoço.
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