Emergir do sonho
Mergulho no horizonte fechado
Vácuo, limite sensorial da dor
Perco-me na neblina ausente
A magnólia da tua infância
Dislates, plúmbeas vozes em regicídio
Mortes fulcrais na ignomínia de um povo
e o presente adiado em futuros pomposos!
Do passado distante fiz poesia
a ignara voz dos duendes alimentados
na tenebrosa e invisível saudade.
Volto à tona de um mar nupcial
sonoras ondas de prazer inusitado
Encontro-te na chuva breve
O jasmim do meu breve sonho!
Vácuo, limite sensorial da dor
Perco-me na neblina ausente
A magnólia da tua infância
Dislates, plúmbeas vozes em regicídio
Mortes fulcrais na ignomínia de um povo
e o presente adiado em futuros pomposos!
Do passado distante fiz poesia
a ignara voz dos duendes alimentados
na tenebrosa e invisível saudade.
Volto à tona de um mar nupcial
sonoras ondas de prazer inusitado
Encontro-te na chuva breve
O jasmim do meu breve sonho!
2 Comments:
esta minha tarde renega a herança das horas.
esta minha tarde aglutina o desejo intemporal da ousadia.
esta minha tarde, meu sossego!
(saudações. do que aqui saboreio, penso merecedor de uma aposta no envio do manuscrito para a nossa editora: negratinta@gmail.com , ao cuidado de Nélia M. Pereira. Forte abraço)
Obrigado. Enviarei na Negra Tinta do meu desejo as horas marcadas no sossego da intemporal tarde de memórias poéticas.
Minha escrita, uma ousadia?
Desassossegada cartilha dos afectos.
Um obrigado ao Joaquim Amândio, poeta mor da nova geração.
Abraço!
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