GICC - Teatro das Beiras, da Covilhã
O GICC - Grupo de Intervenção Cultural da Covilhã nasceu em 1974 com o desejo de uma intervenção cívica e cultural de um interior esquecido, subdesenvolvido e sem alternativas culturais. Desde sempre com a carolice dos irmãos Sena - Rui e Fernando - constituiu-se como um grupo amador com uma intervenção na região e nas políticas da Beira Baixa como de enorme e denodado valor.
Após muitos anos a porfiar, e com a ajuda sempre importante da Universidade da Beira Interior para o renovar e fixar de populações mais jovens e dinâmicas, surge em 1994 a profissionalização, um desejo que se foi burilando desde o início, mas que nesta fase era a ideal para concretizar tal projecto arrojado. Uma companhia no interior profundo deste Portugal centralista e litoralizado, como que inclinado para um afundanço fatal no Oceano Atlântico. Para saberem mais da Companhia podem ver o seu site: www.teatrodasbeiras.pt
De lá, tirei este parágrafo: "O trabalho regular e sistemático com o público da região cumpre uma missão de serviço público na democratização do acesso aos bens culturais, no qual nos orgulhamos de participar, mantendo um projecto de criação artística activo e preocupado numa cidade do interior. O número de espectáculos apresentados no espaço nacional, a convite de várias Instituições de promoção e divulgação cultural, atestam o facto desta companhia, comparticipar activamente no crescimento qualitativo verificado na produção artística nacional. O Teatro das Beiras é sem complexos um projecto de descentralização para a região da Beira Interior que assiduamente mostra o seu trabalho por todo o país."
Um grupo onde já visitei a sua sede e o seu pequeno teatro estúdio, mas que opera milagres. Só possível graças a tremendo esforço e vontade profissional. O sonho do teatro renasce aqui todos os dias! Conheci Fernando Sena, o director artístico e também encenador, que é de uma qualidade humana notável.
De referir que o próximo trabalho é uma encenação de Graeme Pulleyn, que já esteve à frente dos destinos teatrais do Teatro do Montemuro. Chama-se "Piratas. O Mistério de Maria de La Muerte", de Graeme Pulleyn e Helen Ainsworth.
Em Novembro/ Dezembro realizam anualmente o Festival de Teatro da Covilhã, onde companhias de todo o país e também estrangeiras visitam a Cidade dos Lanifícios, com desejo renovado de voltarem. Sempre que forem à Covilhã, não deixem de conhecer o trabalho do Teatro das Beiras.
Prá semana, descendo "por este rio acima" teatral, aportamos a Coimbra, para falarmos da "Escola da Noite", uma boa escola de teatro no Centro do Portugal, no Cerne da Universidade e do saber académico. Até lá, bom teatro por esse país fora!
Após muitos anos a porfiar, e com a ajuda sempre importante da Universidade da Beira Interior para o renovar e fixar de populações mais jovens e dinâmicas, surge em 1994 a profissionalização, um desejo que se foi burilando desde o início, mas que nesta fase era a ideal para concretizar tal projecto arrojado. Uma companhia no interior profundo deste Portugal centralista e litoralizado, como que inclinado para um afundanço fatal no Oceano Atlântico. Para saberem mais da Companhia podem ver o seu site: www.teatrodasbeiras.pt
De lá, tirei este parágrafo: "O trabalho regular e sistemático com o público da região cumpre uma missão de serviço público na democratização do acesso aos bens culturais, no qual nos orgulhamos de participar, mantendo um projecto de criação artística activo e preocupado numa cidade do interior. O número de espectáculos apresentados no espaço nacional, a convite de várias Instituições de promoção e divulgação cultural, atestam o facto desta companhia, comparticipar activamente no crescimento qualitativo verificado na produção artística nacional. O Teatro das Beiras é sem complexos um projecto de descentralização para a região da Beira Interior que assiduamente mostra o seu trabalho por todo o país."
Um grupo onde já visitei a sua sede e o seu pequeno teatro estúdio, mas que opera milagres. Só possível graças a tremendo esforço e vontade profissional. O sonho do teatro renasce aqui todos os dias! Conheci Fernando Sena, o director artístico e também encenador, que é de uma qualidade humana notável.
De referir que o próximo trabalho é uma encenação de Graeme Pulleyn, que já esteve à frente dos destinos teatrais do Teatro do Montemuro. Chama-se "Piratas. O Mistério de Maria de La Muerte", de Graeme Pulleyn e Helen Ainsworth.
Em Novembro/ Dezembro realizam anualmente o Festival de Teatro da Covilhã, onde companhias de todo o país e também estrangeiras visitam a Cidade dos Lanifícios, com desejo renovado de voltarem. Sempre que forem à Covilhã, não deixem de conhecer o trabalho do Teatro das Beiras.
Prá semana, descendo "por este rio acima" teatral, aportamos a Coimbra, para falarmos da "Escola da Noite", uma boa escola de teatro no Centro do Portugal, no Cerne da Universidade e do saber académico. Até lá, bom teatro por esse país fora!
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